“Todos nós, tal qual ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho [...]” (Is 53.6).
A mitologia grega fala de um jovem chamado Narciso. Era um bonito rapaz que rejeitou a ninfa Eco, que o desejava muito. Narciso foi castigado a apaixonar-se por si mesmo de forma incontrolável. Ao contemplar sua própria imagem refletida na água, Narciso suicidou-se por afogamento. Dessa superstição grega, surgiu a expressão “narcisismo”, que descreve a paixão por si mesmo.
Acredito ser esse um dos males em nossas relações sociais, inclusive na igreja. Fazer de si mesmo o centro das atenções nunca foi um bom negócio. O egoísmo tem sido responsável pelos piores males em nosso mundo. O pecado aconteceu exatamente porque o homem pensou mais em si do que na vontade de Deus. Esse, aliás, é um conceito correto de pecado, viver para si mesmo sentindo-se auto-suficiente sem depender até mesmo de Deus. A Bíblia diz que “nos últimos dias sobrevirão tempos terríveis. Os homens serão egoístas, avarentos, presunçosos, arrogantes, blasfemos, desobedientes aos pais, ingratos, ímpios, sem amor pela família, irreconciliáveis, caluniadores, sem domínio próprio, cruéis, inimigos do bem, traidores, mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando o seu poder. Afaste-se desses também” (2 Tm 3.1-5). Não poderia encontrar outra descrição melhor do que seja narcisismo. Veja que a primeira palavra da lista terrível é o egoísmo.
É saudável, bíblico e cristão amar a si mesmo, pois só assim seremos capazes de amar o nosso próximo (Mt 22.39). Mas, amar a si mesmo não é o mesmo que egocentrismo, pois isso não me permitiria amar a ninguém. Narcisismo é uma expressão de fraqueza, de insegurança. Desejar ser amado e valorizado é inerente a todo ser humano, mas viver acima disso parece-me ser um sinal de maturidade. “O desejo de sentir-se amado é a última ilusão: abra mão dele e você será livre”.
Só pode viver bem quem vive para além do amor cobrado.
A mitologia grega fala de um jovem chamado Narciso. Era um bonito rapaz que rejeitou a ninfa Eco, que o desejava muito. Narciso foi castigado a apaixonar-se por si mesmo de forma incontrolável. Ao contemplar sua própria imagem refletida na água, Narciso suicidou-se por afogamento. Dessa superstição grega, surgiu a expressão “narcisismo”, que descreve a paixão por si mesmo.
Acredito ser esse um dos males em nossas relações sociais, inclusive na igreja. Fazer de si mesmo o centro das atenções nunca foi um bom negócio. O egoísmo tem sido responsável pelos piores males em nosso mundo. O pecado aconteceu exatamente porque o homem pensou mais em si do que na vontade de Deus. Esse, aliás, é um conceito correto de pecado, viver para si mesmo sentindo-se auto-suficiente sem depender até mesmo de Deus. A Bíblia diz que “nos últimos dias sobrevirão tempos terríveis. Os homens serão egoístas, avarentos, presunçosos, arrogantes, blasfemos, desobedientes aos pais, ingratos, ímpios, sem amor pela família, irreconciliáveis, caluniadores, sem domínio próprio, cruéis, inimigos do bem, traidores, mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando o seu poder. Afaste-se desses também” (2 Tm 3.1-5). Não poderia encontrar outra descrição melhor do que seja narcisismo. Veja que a primeira palavra da lista terrível é o egoísmo.
É saudável, bíblico e cristão amar a si mesmo, pois só assim seremos capazes de amar o nosso próximo (Mt 22.39). Mas, amar a si mesmo não é o mesmo que egocentrismo, pois isso não me permitiria amar a ninguém. Narcisismo é uma expressão de fraqueza, de insegurança. Desejar ser amado e valorizado é inerente a todo ser humano, mas viver acima disso parece-me ser um sinal de maturidade. “O desejo de sentir-se amado é a última ilusão: abra mão dele e você será livre”.
Só pode viver bem quem vive para além do amor cobrado.