“Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 Jo 1.9).
Quando faço a barba, minha esposa às vezes comenta que fica gostoso passar seu rosto no meu, pois fico com a pele macia. Só que no dia seguinte a pele já não é tão macia; a barba volta a crescer e preciso fazê-la novamente. Assim é o pecado. Depois de cometê-lo e confessá-lo, nos sentimos “macios” espiritualmente, mas logo nos vemos espinhentos com novas manifestações de pecado.
O pecado é como velas de bolo de aniversário; são apagadas, mas, de repente as chamas voltam e as velas precisam ser apagadas novamente. O pecado é assim. Quando parece que já apagamos a chama do pecado que arde em nós, ele volta a se acender e de novo precisamos do sopro do Espírito Santo para apagá-lo.
Quando eu era menino, meu sonho de consumo era poder consumir uma lata de leite condensado sozinho. Um dia, praticando o meu pecado, roubei o que hoje seria mais ou menos R$ 10,00 (dez reais) do bolso de alguém de casa e fui comprar minha sonhada lata de leite. Furei a lata e dei uma chupada demorada que até doeu na garganta. Que delícia! Mas percebi que a segunda chupada já não era mais tão gostosa, e assim por diante. O pecado é assim. No ato da consumação ele é doce, mas logo fica amargo dentro de nós.
Quem pode explicar como uma linda goiaba ao ser mordida mostra um bichinho andando lá dentro dela? Mesmo que não tenha um só ferimento na fruta, o bichinho pode estar lá. O pecado é assim, podemos parecer limpos e moralmente irrepreensíveis, mas o bichinho do pecado está lá, ou cá, dentro de nós.
A Bíblia diz que “Deus tornou pecado por nós aquele que não tinha pecado (Jesus), para que nele nos tornássemos justiça de Deus” (2 Co 5.21). Na luta contra o pecado só venceremos na pessoa de Jesus. Ele já venceu na cruz e ressuscitou triunfante. Nele, somos mais que vencedores (Rm 8.37).
O pecado é mal incutido, na cruz resolvido, mas que ainda nos deixa feridos.
Quando faço a barba, minha esposa às vezes comenta que fica gostoso passar seu rosto no meu, pois fico com a pele macia. Só que no dia seguinte a pele já não é tão macia; a barba volta a crescer e preciso fazê-la novamente. Assim é o pecado. Depois de cometê-lo e confessá-lo, nos sentimos “macios” espiritualmente, mas logo nos vemos espinhentos com novas manifestações de pecado.
O pecado é como velas de bolo de aniversário; são apagadas, mas, de repente as chamas voltam e as velas precisam ser apagadas novamente. O pecado é assim. Quando parece que já apagamos a chama do pecado que arde em nós, ele volta a se acender e de novo precisamos do sopro do Espírito Santo para apagá-lo.
Quando eu era menino, meu sonho de consumo era poder consumir uma lata de leite condensado sozinho. Um dia, praticando o meu pecado, roubei o que hoje seria mais ou menos R$ 10,00 (dez reais) do bolso de alguém de casa e fui comprar minha sonhada lata de leite. Furei a lata e dei uma chupada demorada que até doeu na garganta. Que delícia! Mas percebi que a segunda chupada já não era mais tão gostosa, e assim por diante. O pecado é assim. No ato da consumação ele é doce, mas logo fica amargo dentro de nós.
Quem pode explicar como uma linda goiaba ao ser mordida mostra um bichinho andando lá dentro dela? Mesmo que não tenha um só ferimento na fruta, o bichinho pode estar lá. O pecado é assim, podemos parecer limpos e moralmente irrepreensíveis, mas o bichinho do pecado está lá, ou cá, dentro de nós.
A Bíblia diz que “Deus tornou pecado por nós aquele que não tinha pecado (Jesus), para que nele nos tornássemos justiça de Deus” (2 Co 5.21). Na luta contra o pecado só venceremos na pessoa de Jesus. Ele já venceu na cruz e ressuscitou triunfante. Nele, somos mais que vencedores (Rm 8.37).
O pecado é mal incutido, na cruz resolvido, mas que ainda nos deixa feridos.