“Creio, ajuda-me a vencer a minha incredulidade!” (Mc 9.24).
Em nossos dias somos ensinados a duvidar de tudo. O questionador é tido como sábio, o que duvida parece seguro. O ceticismo é o credo de muitas pessoas, é a única certeza que têm. Todo mundo quer se passar por forte, mas na verdade todo mundo se sente só, tendo que engolir seus questionamentos por não ter onde se apoiar com segurança.
Nenhum de nós está livre das dúvidas. Elas têm o seu lugar, pois não somos senhores do absoluto, não conhecemos a maior parte do que precisamos conhecer para viver plenamente; isso gera dúvidas reais e nos possibilitam fazer questionamentos justos e sinceros, às vezes sobre nós, sobre os outros e até sobre Deus. Usando de sinceridade, muitas vezes não podemos dizer nada melhor do que disse um pai atormentado com um filho endemoninhado. Ele tinha dúvidas se Jesus podia curar seu filho, visto que os seus discípulos não o puderam. Quando Jesus lhe disse que tudo é possível ao que crê, o homem imediatamente exclamou: “Creio, ajuda-me a vencer a minha incredulidade” (Mc 9.14-24).
A dúvida sincera provoca perguntas sinceras, até que se obtenha o fundamento para que se tenha certeza. Tomé duvidou, mas trocou a dúvida pela confissão sincera (Jo 20.24-28). Elias, o profeta se sentiu só, mas saiu da caverna para atender a voz de Deus. Davi achou que Deus o havia abandonado, mas em seguida disse que Deus era o tema do seu louvor (Sl 22.1, 25).
Podemos ter a felicidade e a segurança de confiar no Senhor (Sl 40.4; 56.4). A dúvida faz parte de nossa fragilidade humana, mas pode ser o primeiro passo para aprendermos a confiar no Senhor. É uma pena que não haja em nosso meio lugar para expressar nossas dúvidas sem sermos condenados ou rejeitados. Mas, não compensa duvidar, pois o que duvida, nada recebe do Senhor (Tg 1.5-8).
Podemos até duvidar, o que não podemos é parar de buscar respostas.
Em nossos dias somos ensinados a duvidar de tudo. O questionador é tido como sábio, o que duvida parece seguro. O ceticismo é o credo de muitas pessoas, é a única certeza que têm. Todo mundo quer se passar por forte, mas na verdade todo mundo se sente só, tendo que engolir seus questionamentos por não ter onde se apoiar com segurança.
Nenhum de nós está livre das dúvidas. Elas têm o seu lugar, pois não somos senhores do absoluto, não conhecemos a maior parte do que precisamos conhecer para viver plenamente; isso gera dúvidas reais e nos possibilitam fazer questionamentos justos e sinceros, às vezes sobre nós, sobre os outros e até sobre Deus. Usando de sinceridade, muitas vezes não podemos dizer nada melhor do que disse um pai atormentado com um filho endemoninhado. Ele tinha dúvidas se Jesus podia curar seu filho, visto que os seus discípulos não o puderam. Quando Jesus lhe disse que tudo é possível ao que crê, o homem imediatamente exclamou: “Creio, ajuda-me a vencer a minha incredulidade” (Mc 9.14-24).
A dúvida sincera provoca perguntas sinceras, até que se obtenha o fundamento para que se tenha certeza. Tomé duvidou, mas trocou a dúvida pela confissão sincera (Jo 20.24-28). Elias, o profeta se sentiu só, mas saiu da caverna para atender a voz de Deus. Davi achou que Deus o havia abandonado, mas em seguida disse que Deus era o tema do seu louvor (Sl 22.1, 25).
Podemos ter a felicidade e a segurança de confiar no Senhor (Sl 40.4; 56.4). A dúvida faz parte de nossa fragilidade humana, mas pode ser o primeiro passo para aprendermos a confiar no Senhor. É uma pena que não haja em nosso meio lugar para expressar nossas dúvidas sem sermos condenados ou rejeitados. Mas, não compensa duvidar, pois o que duvida, nada recebe do Senhor (Tg 1.5-8).
Podemos até duvidar, o que não podemos é parar de buscar respostas.