“Vocês não sabem o que lhes acontecerá amanhã! Que é a sua vida? Vocês são como a neblina que aparece por um pouco de tempo e depois se dissipa” (Tg 4.14).
O livro de Ester descreve a história dos judeus no cativeiro sob o Império Persa por volta do séc. V a.C. Longe da terra natal o povo foi ameaçado de exterminação por todo o império. Hamã, nobre do rei Xerxes, passou a perseguir os judeus. Foi definida uma data para exterminá-lo. O povo tinha onze meses até a data da execução do plano (Et 3.5-8, 13; 9.1-2).
Aquela decisão alterou o estilo de vida daquelas pessoas. Ester, que era judia, estava no quinto ano de seu reinado. Ela mobilizou seu povo através de seu primo Mardoqueu para que jejuasse em seu favor por três dias e três noites. Ela e suas criadas fariam o mesmo. Depois disso ela iria falar com o rei sob risco de ser morta, mas estava disposta para isso (Et 4.15-17).
Onze meses esperando a execução de uma decisão real para exterminar seu povo. Imagine o que aconteceu com a agenda, os planos, o lazer, a devoção, o trabalho, o dinheiro, os sonhos, as conversas, e tudo o mais na vida daquele povo. Aqueles meses foram marcantes em suas vidas.
As reações são as mais diversas diante da morte iminente. Alguns se desesperam e querer mudar tudo, corrigir tudo de errado que foi feito. Outros, se mantém praticamente como antes, como aconteceu com São Francisco. Alguém lhe encontrou trabalhando no jardim e lhe perguntou: “O que o senhor faria se soubesse que morreria dentro de dez minutos?” São Francisco respondeu: “Terminaria esta fileira”.
O que mudaria em sua vida se tivesse apenas alguns dias para viver? Não temos como negar que cada segundo que passa isso se torna mais possível. A hora que passou nunca mais se repetirá. Isso deveria alterar nosso estilo de vida, nos concentrando mais naqueles que amamos, em nossa relação com Deus e no cumprimento de nosso propósito nesta vida.
Saber que esta vida é tão passageira, deveria nos levar a focar sempre naquilo que é mais importante.
O livro de Ester descreve a história dos judeus no cativeiro sob o Império Persa por volta do séc. V a.C. Longe da terra natal o povo foi ameaçado de exterminação por todo o império. Hamã, nobre do rei Xerxes, passou a perseguir os judeus. Foi definida uma data para exterminá-lo. O povo tinha onze meses até a data da execução do plano (Et 3.5-8, 13; 9.1-2).
Aquela decisão alterou o estilo de vida daquelas pessoas. Ester, que era judia, estava no quinto ano de seu reinado. Ela mobilizou seu povo através de seu primo Mardoqueu para que jejuasse em seu favor por três dias e três noites. Ela e suas criadas fariam o mesmo. Depois disso ela iria falar com o rei sob risco de ser morta, mas estava disposta para isso (Et 4.15-17).
Onze meses esperando a execução de uma decisão real para exterminar seu povo. Imagine o que aconteceu com a agenda, os planos, o lazer, a devoção, o trabalho, o dinheiro, os sonhos, as conversas, e tudo o mais na vida daquele povo. Aqueles meses foram marcantes em suas vidas.
As reações são as mais diversas diante da morte iminente. Alguns se desesperam e querer mudar tudo, corrigir tudo de errado que foi feito. Outros, se mantém praticamente como antes, como aconteceu com São Francisco. Alguém lhe encontrou trabalhando no jardim e lhe perguntou: “O que o senhor faria se soubesse que morreria dentro de dez minutos?” São Francisco respondeu: “Terminaria esta fileira”.
O que mudaria em sua vida se tivesse apenas alguns dias para viver? Não temos como negar que cada segundo que passa isso se torna mais possível. A hora que passou nunca mais se repetirá. Isso deveria alterar nosso estilo de vida, nos concentrando mais naqueles que amamos, em nossa relação com Deus e no cumprimento de nosso propósito nesta vida.
Saber que esta vida é tão passageira, deveria nos levar a focar sempre naquilo que é mais importante.