“Hipócrita, tire primeiro a viga do seu olho, e então você verá claramente para tirar o cisco do olho do seu irmão” (Mt 7.5).
Percebi precisar de óculos quando olhei para um relógio de parede e não soube as horas. Tomei as devidas providências. Lembro-me que ainda na ótica olhei para o outro lado da avenida para testar a nova visão e fiquei maravilhado com a clareza das imagens. Não estava como o cego que Jesus curou, mas, desde aquele momento “via tudo claramente” (Mc 8.25).
Jesus usava de hipérbole para chamar a atenção de seus ouvintes. No Sermão do Monte, ele disse para não julgarmos, para que não sejamos julgados. Certamente Jesus não estava proibindo o uso de critérios sãos. O que se proíbe é o uso de críticas apenas para aumentar o erro alheio. Quantas vezes enfatizamos o erro do irmão, que é como um cisco no olho, mas ignoramos os nossos erros que são como um tronco em nosso olho.
Jesus não censurou a intenção de corrigir alguém, mas disse que devemos primeiro cuidar de nossa vida. Assim fazendo, teremos maior facilidade em ajudar aos outros. Ajuda, quem ajuda-se. Sem o tronco em meu olho, posso ver claramente o cisco no olho do meu próximo. Caso contrário, estarei sendo hipócrita, querendo corrigir sem corrigir-se (Mt 7.1-5).
Quando usamos a mão para apontar o erro de alguém, três dedos são apontados para nós e um para Deus. Experimente fazer esse gesto agora mesmo e verá a lição. Devemos ser mais complacentes ao invés de tão intransigentes no trato com as pessoas. Vivemos numa sociedade cada vez mais egoísta. As pessoas estão sendo substituídas pelas coisas, e cada um anda pelo seu próprio caminho (Is 53.6). Gostamos de realçar o erro alheio.
O período mais decadente da história de Israel, foi quando “cada um fazia o que achava mais reto” (Jz 21.25). Quando cada pessoa se torna seu próprio referencial de vida, a sociedade está prestes do caos. Amando a mim mesmo, amarei o meu próximo (Mt 22.39). O amor não se isola.
Quando o tronco for retirado de meu olho, verei o cisco no olho de meu irmão com outros olhos.
Percebi precisar de óculos quando olhei para um relógio de parede e não soube as horas. Tomei as devidas providências. Lembro-me que ainda na ótica olhei para o outro lado da avenida para testar a nova visão e fiquei maravilhado com a clareza das imagens. Não estava como o cego que Jesus curou, mas, desde aquele momento “via tudo claramente” (Mc 8.25).
Jesus usava de hipérbole para chamar a atenção de seus ouvintes. No Sermão do Monte, ele disse para não julgarmos, para que não sejamos julgados. Certamente Jesus não estava proibindo o uso de critérios sãos. O que se proíbe é o uso de críticas apenas para aumentar o erro alheio. Quantas vezes enfatizamos o erro do irmão, que é como um cisco no olho, mas ignoramos os nossos erros que são como um tronco em nosso olho.
Jesus não censurou a intenção de corrigir alguém, mas disse que devemos primeiro cuidar de nossa vida. Assim fazendo, teremos maior facilidade em ajudar aos outros. Ajuda, quem ajuda-se. Sem o tronco em meu olho, posso ver claramente o cisco no olho do meu próximo. Caso contrário, estarei sendo hipócrita, querendo corrigir sem corrigir-se (Mt 7.1-5).
Quando usamos a mão para apontar o erro de alguém, três dedos são apontados para nós e um para Deus. Experimente fazer esse gesto agora mesmo e verá a lição. Devemos ser mais complacentes ao invés de tão intransigentes no trato com as pessoas. Vivemos numa sociedade cada vez mais egoísta. As pessoas estão sendo substituídas pelas coisas, e cada um anda pelo seu próprio caminho (Is 53.6). Gostamos de realçar o erro alheio.
O período mais decadente da história de Israel, foi quando “cada um fazia o que achava mais reto” (Jz 21.25). Quando cada pessoa se torna seu próprio referencial de vida, a sociedade está prestes do caos. Amando a mim mesmo, amarei o meu próximo (Mt 22.39). O amor não se isola.
Quando o tronco for retirado de meu olho, verei o cisco no olho de meu irmão com outros olhos.