“Mas tu, Belém, da terra de Judá, de forma alguma és a menor entre as principais cidades de Judá; pois de ti virá o líder que, como pastor, conduzirá Israel, o meu povo” (Mt 2.6).
Em minha leitura devocional de hoje, chamou-me a atenção o relato bíblico da visita dos magos ao menino Jesus. Eram prováveis astrólogos da Pérsia ou do sul da Arábia. Foram até Jerusalém porque procuravam o recém-nascido rei dos judeus.
O que achei interessante foi a maneira detalhada como Deus os guiou. Ao chegarem a Jerusalém, chamaram a atenção do rei Herodes e de toda a cidade. Entendeu-se que se tratava do cumprimento de uma profecia bíblica. O líder, o pastor e guia dos judeus nasceria em Belém de Judá (Mt 2.6). Deus usou uma estrela para guiá-los. Jesus foi anunciado como uma estrela que surgiria de Jacó. Ele mesmo se declarou como a resplandecente Estrela da Manhã (Nm 24.17; Ap 22.16). Deus continuou guiando-os através da estrela até o lugar onde estava o menino (Mt 2.9).
Mas Deus não apenas os guiou por onde ir, mas também aonde deveriam chegar. E mais do que isso, ele os orientou por onde não deveriam voltar. Nem sempre por onde se vai, é por onde se deve voltar. E nem sempre por onde se quer ir, é por onde se chegará. Quando o apóstolo Paulo tencionava ir para um determinado lugar, o Espírito Santo o impediu, guiando-o em outra direção (At 16.6-10).
Deus quer nos guiar nas veredas da justiça por amor do seu nome (Sl 23.3). Devemos reconhecê-lo em todos os nossos caminhos, e ele endireitará as nossas veredas (Pv 3.6). Ele quer ser o nosso guia até o fim (Sl 48.14).
Quando Abraão deixou a sua terra por ordem divina, ele não sabia para onde estava indo, mas sabia que Deus estava com ele. É isso que precisamos aprender para melhor viver. Nesses dias de tantos guias cegos (Mt 23.16), devemos nos apegar ao fato de que Cristo é o nosso único guia (Mt 23.10). Muitas vezes ele nos guia através de pessoas idôneas (Hb 13.7, 17). Independentemente de como isso acontece, o Senhor determina os nossos passos (Pv 16.9; 20.24).
Não importa quantas curvas eu tenha que fazer, Deus me espera em cada esquina.
Em minha leitura devocional de hoje, chamou-me a atenção o relato bíblico da visita dos magos ao menino Jesus. Eram prováveis astrólogos da Pérsia ou do sul da Arábia. Foram até Jerusalém porque procuravam o recém-nascido rei dos judeus.
O que achei interessante foi a maneira detalhada como Deus os guiou. Ao chegarem a Jerusalém, chamaram a atenção do rei Herodes e de toda a cidade. Entendeu-se que se tratava do cumprimento de uma profecia bíblica. O líder, o pastor e guia dos judeus nasceria em Belém de Judá (Mt 2.6). Deus usou uma estrela para guiá-los. Jesus foi anunciado como uma estrela que surgiria de Jacó. Ele mesmo se declarou como a resplandecente Estrela da Manhã (Nm 24.17; Ap 22.16). Deus continuou guiando-os através da estrela até o lugar onde estava o menino (Mt 2.9).
Mas Deus não apenas os guiou por onde ir, mas também aonde deveriam chegar. E mais do que isso, ele os orientou por onde não deveriam voltar. Nem sempre por onde se vai, é por onde se deve voltar. E nem sempre por onde se quer ir, é por onde se chegará. Quando o apóstolo Paulo tencionava ir para um determinado lugar, o Espírito Santo o impediu, guiando-o em outra direção (At 16.6-10).
Deus quer nos guiar nas veredas da justiça por amor do seu nome (Sl 23.3). Devemos reconhecê-lo em todos os nossos caminhos, e ele endireitará as nossas veredas (Pv 3.6). Ele quer ser o nosso guia até o fim (Sl 48.14).
Quando Abraão deixou a sua terra por ordem divina, ele não sabia para onde estava indo, mas sabia que Deus estava com ele. É isso que precisamos aprender para melhor viver. Nesses dias de tantos guias cegos (Mt 23.16), devemos nos apegar ao fato de que Cristo é o nosso único guia (Mt 23.10). Muitas vezes ele nos guia através de pessoas idôneas (Hb 13.7, 17). Independentemente de como isso acontece, o Senhor determina os nossos passos (Pv 16.9; 20.24).
Não importa quantas curvas eu tenha que fazer, Deus me espera em cada esquina.