“Aquele que é a Palavra estava no mundo, e o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o reconheceu” (Jo 1.10).
Todos gostam de reconhecimento. Isso é justo e natural. Fomos criados com o senso de valor, de amar e ser amados. Mas o que fazer quando o reconhecimento não acontece? Como agir e reagir? Devemos reclamar isso?
Jesus, de forma singular merece o reconhecimento de todos. Suas credenciais são únicas. “Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação, pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades; todas as coisas foram criadas por ele e para ele. Ele é antes de todas as coisas, e nele tudo subsiste” (Cl 1.15-17). “Todos os anjos de Deus o adorem”. E mais: “O teu trono, ó Deus, subsiste para todo o sempre; cetro de eqüidade é o cetro do teu Reino” (Hb 1.6, 8).
Mas, quando Jesus tornou-se humano e viveu entre nós, cheio de graça e de verdade, não foi reconhecido como ele é. Ele foi rejeitado como poucos por muitos. "O mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o reconheceu" (Jo 1.10). O seu povo não o recebeu e ele foi considerado como estrangeiro (Jo 1.11; 8.48); foi tido como louco pela própria família (Mc 3.21); foi expulso da cidade e levado para ser jogado do alto de uma colina (Lc 4.29); quiseram matá-lo bem antes do tempo (Jo 7.1); foi considerado como endemoninhado (Jo 8.48, 49, 52; 10.20); procuraram prendê-lo (Jo 7.30; 10.39); achavam que ele pretendia suicidar-se (Jo 8.22); foi criticado como sendo filho bastardo, nascido de uma relação sexual ilícita (Jo 8.41); quiseram apedrejá-lo (Jo 8.59; 10.31), além de tantas outras coisas injustas atribuídas a ele que nunca pecou.
O criador de todas as coisas foi rejeitado por muitos quando veio ao mundo que criou. Mas ele não perdeu a viagem; cumpriu todo o propósito divino para o qual veio, pois bem sabia quem ele mesmo era, de onde veio e para onde iria. Um dia todos se dobrarão diante dele (Fp 2.10-11).
O criador do mundo não foi reconhecido quando esteve entre nós, mas nós queremos ser endeusados pelo mundo que criamos ao nosso modo.
Todos gostam de reconhecimento. Isso é justo e natural. Fomos criados com o senso de valor, de amar e ser amados. Mas o que fazer quando o reconhecimento não acontece? Como agir e reagir? Devemos reclamar isso?
Jesus, de forma singular merece o reconhecimento de todos. Suas credenciais são únicas. “Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação, pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades; todas as coisas foram criadas por ele e para ele. Ele é antes de todas as coisas, e nele tudo subsiste” (Cl 1.15-17). “Todos os anjos de Deus o adorem”. E mais: “O teu trono, ó Deus, subsiste para todo o sempre; cetro de eqüidade é o cetro do teu Reino” (Hb 1.6, 8).
Mas, quando Jesus tornou-se humano e viveu entre nós, cheio de graça e de verdade, não foi reconhecido como ele é. Ele foi rejeitado como poucos por muitos. "O mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o reconheceu" (Jo 1.10). O seu povo não o recebeu e ele foi considerado como estrangeiro (Jo 1.11; 8.48); foi tido como louco pela própria família (Mc 3.21); foi expulso da cidade e levado para ser jogado do alto de uma colina (Lc 4.29); quiseram matá-lo bem antes do tempo (Jo 7.1); foi considerado como endemoninhado (Jo 8.48, 49, 52; 10.20); procuraram prendê-lo (Jo 7.30; 10.39); achavam que ele pretendia suicidar-se (Jo 8.22); foi criticado como sendo filho bastardo, nascido de uma relação sexual ilícita (Jo 8.41); quiseram apedrejá-lo (Jo 8.59; 10.31), além de tantas outras coisas injustas atribuídas a ele que nunca pecou.
O criador de todas as coisas foi rejeitado por muitos quando veio ao mundo que criou. Mas ele não perdeu a viagem; cumpriu todo o propósito divino para o qual veio, pois bem sabia quem ele mesmo era, de onde veio e para onde iria. Um dia todos se dobrarão diante dele (Fp 2.10-11).
O criador do mundo não foi reconhecido quando esteve entre nós, mas nós queremos ser endeusados pelo mundo que criamos ao nosso modo.