“Dar-lhes-ei meninos por príncipes, e crianças governarão sobre eles” (Is 3.4 – RA).
Deus castigou o povo de Israel no tempo do profeta Isaías colocando crianças no governo e permitindo que meninos afrontassem os idosos (Is 3.4-5). Hoje temos dificuldades com nosso sistema educacional. O que parece bom, não passa de paliativo. Vivemos uma crise de liderança masculina que se agrava cada dia. Em casa a mulher orienta a criança sobre a roupa a vestir, ensina-lhe os primeiros hábitos, e faz as compras para casa. Não é estranho que o rapaz queira ser macho como a mamãe (não murcho como o papai). Deus reprovou Eli porque seus filhos eram ímpios. Ele não conseguia ajudá-los. Ele temia mais aos filhos do que a Deus. Seus filhos se fizeram desprezíveis, e ele não os corrigiu.
A figura masculina de autoridade está sendo transferida do homem para a mulher. É a mulher que cuida do recém-nascido na enfermaria do hospital; em casa, ela se destaca como mãe, na escola, 90% dos professores do ensino fundamental são mulheres, e a mulher aparece com autoridade também como policial. A mulher influencia no comércio e na igreja. Quando ela não lidera nos ministérios da igreja, faz parte da maioria dos ouvintes.
Os homens estão se feminilizando e as mulheres se masculinizando. A aparência dos homens é cada vez mais feminina e a aparência das mulheres é cada vez mais masculina. As funções entre homens e mulheres estão cada vez menos definidas; e isso não satisfaz a nenhum dos lados nessa aparente guerra dos sexos.
A verdade é que os homens precisam resgatar a missão de vida para a qual estão aqui. O homem deve parar de se esconder atrás da mulher e assumir a liderança do lar, cuidando da esposa, tratando-a com honra, dando direção aos filhos, passando segurança com firmeza e ternura. Vamos superar essa crise de homens murchos para homens machos no melhor sentido da palavra.
Se homem e mulher não tivessem papéis diferentes, bastaria um deles.
Deus castigou o povo de Israel no tempo do profeta Isaías colocando crianças no governo e permitindo que meninos afrontassem os idosos (Is 3.4-5). Hoje temos dificuldades com nosso sistema educacional. O que parece bom, não passa de paliativo. Vivemos uma crise de liderança masculina que se agrava cada dia. Em casa a mulher orienta a criança sobre a roupa a vestir, ensina-lhe os primeiros hábitos, e faz as compras para casa. Não é estranho que o rapaz queira ser macho como a mamãe (não murcho como o papai). Deus reprovou Eli porque seus filhos eram ímpios. Ele não conseguia ajudá-los. Ele temia mais aos filhos do que a Deus. Seus filhos se fizeram desprezíveis, e ele não os corrigiu.
A figura masculina de autoridade está sendo transferida do homem para a mulher. É a mulher que cuida do recém-nascido na enfermaria do hospital; em casa, ela se destaca como mãe, na escola, 90% dos professores do ensino fundamental são mulheres, e a mulher aparece com autoridade também como policial. A mulher influencia no comércio e na igreja. Quando ela não lidera nos ministérios da igreja, faz parte da maioria dos ouvintes.
Os homens estão se feminilizando e as mulheres se masculinizando. A aparência dos homens é cada vez mais feminina e a aparência das mulheres é cada vez mais masculina. As funções entre homens e mulheres estão cada vez menos definidas; e isso não satisfaz a nenhum dos lados nessa aparente guerra dos sexos.
A verdade é que os homens precisam resgatar a missão de vida para a qual estão aqui. O homem deve parar de se esconder atrás da mulher e assumir a liderança do lar, cuidando da esposa, tratando-a com honra, dando direção aos filhos, passando segurança com firmeza e ternura. Vamos superar essa crise de homens murchos para homens machos no melhor sentido da palavra.
Se homem e mulher não tivessem papéis diferentes, bastaria um deles.