“Mesmo na velhice darão fruto, permanecerão viçosos e verdejantes” (Sl 92.14).
É bem interessante observar que os justos (pessoas que vivem na dependência de Deus) crescem e florescem. Mesmo na velhice frutificam e são vigorosos, proclamando a justiça do Senhor (Sl 92.12-15). Somente aqueles que confiam em Deus podem de fato sonhar na velhice (At 2.17).
Os ímpios brotam como a erva, rápidos e fáceis. Os malfeitores comumente florescem. Mas, assim como a erva brota rápido e logo é destruída, assim também com o sucesso e a prosperidade longe de Deus, passará rapidamente, porque o mundo e a sua cobiça passam (Sl 92.7; 1 Jo 2.17). Por outro lado, os que temem a Deus são como a palmeira, que fica firme nos lugares mais difíceis, e como o cedro, que cresce nos picos das montanhas, desafiando as tempestades. O segredo para tudo isso é o lugar onde são plantados, na casa do Senhor (Sl 92.13).
A Bíblia fala de um casal que estava na velhice mas que teve experiências marcantes com Deus, ilustrando assim que a idade nunca foi impedimento para Deus usar alguém. Zacarias e sua esposa Isabel. “Ambos eram justos aos olhos de Deus, obedecendo de modo irrepreensível a todos os mandamentos e preceitos do Senhor. Mas eles não tinham filhos, porque Isabel era estéril; e ambos eram de idade avançada” (Lc 1.6-7). Deus prometeu que eles teriam um filho. Zacarias logo perguntou “como”, pois viu na velhice a grande barreira. Mas Deus confirmou sua palavra, porque para ele nada é impossível (Lc 1.18, 36). Aquela experiência do casal de velhinhos testemunhou das misericórdias de Deus e alegrou a muitos (v.58). O menino que deles nasceu foi o precursor da vinda de Jesus, que foi chamado profeta do Altíssimo com boas notícias de salvação (vs. 76-77).
Noé tinha 600 anos quando construiu a arca, Moisés tinha 80 quando foi chamado para libertar o povo de Israel do Egito, Calebe tinha 85 quando recebeu a herança da terra. O trono de Deus é cercado de anciãos (Ap 4.4).
“Por isso não desanimamos. Embora exteriormente estejamos a desgastar-nos, interiormente estamos sendo renovados dia após dia” (2 Co 4.16).
É bem interessante observar que os justos (pessoas que vivem na dependência de Deus) crescem e florescem. Mesmo na velhice frutificam e são vigorosos, proclamando a justiça do Senhor (Sl 92.12-15). Somente aqueles que confiam em Deus podem de fato sonhar na velhice (At 2.17).
Os ímpios brotam como a erva, rápidos e fáceis. Os malfeitores comumente florescem. Mas, assim como a erva brota rápido e logo é destruída, assim também com o sucesso e a prosperidade longe de Deus, passará rapidamente, porque o mundo e a sua cobiça passam (Sl 92.7; 1 Jo 2.17). Por outro lado, os que temem a Deus são como a palmeira, que fica firme nos lugares mais difíceis, e como o cedro, que cresce nos picos das montanhas, desafiando as tempestades. O segredo para tudo isso é o lugar onde são plantados, na casa do Senhor (Sl 92.13).
A Bíblia fala de um casal que estava na velhice mas que teve experiências marcantes com Deus, ilustrando assim que a idade nunca foi impedimento para Deus usar alguém. Zacarias e sua esposa Isabel. “Ambos eram justos aos olhos de Deus, obedecendo de modo irrepreensível a todos os mandamentos e preceitos do Senhor. Mas eles não tinham filhos, porque Isabel era estéril; e ambos eram de idade avançada” (Lc 1.6-7). Deus prometeu que eles teriam um filho. Zacarias logo perguntou “como”, pois viu na velhice a grande barreira. Mas Deus confirmou sua palavra, porque para ele nada é impossível (Lc 1.18, 36). Aquela experiência do casal de velhinhos testemunhou das misericórdias de Deus e alegrou a muitos (v.58). O menino que deles nasceu foi o precursor da vinda de Jesus, que foi chamado profeta do Altíssimo com boas notícias de salvação (vs. 76-77).
Noé tinha 600 anos quando construiu a arca, Moisés tinha 80 quando foi chamado para libertar o povo de Israel do Egito, Calebe tinha 85 quando recebeu a herança da terra. O trono de Deus é cercado de anciãos (Ap 4.4).
“Por isso não desanimamos. Embora exteriormente estejamos a desgastar-nos, interiormente estamos sendo renovados dia após dia” (2 Co 4.16).