“Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo” (Ef 4.15).
As palavras de Rui Barbosa sobre honestidade são bem conhecidas: “De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto”.
Dizer que estou decidido a ser honesto pode parecer que a ficha caiu e que agora não irei mais aprontar e enganar como tenho feito até aqui. Na verdade, ser honesto é uma questão de caráter, de índole, de foro íntimo, de princípio de vida, de temor a Deus, de obediência às Sagradas Escrituras. Entre outras considerações, ser honesto é também uma decisão. Quando o profeta Daniel foi levado para a Babilônia, um país de costumes e crenças contrários à sua fé, ele decidiu não se tornar impuro (Dn 1.8). Isso é honestidade.
Ser honesto é não esconder como me sinto a respeito das pessoas do meu convívio. Mas isso não me dá o direito de ser grosseiro em nome da honestidade. Como cristão devo procurar o momento oportuno para falar de forma amorosa, para que minha atitude errada não dificulte que as pessoas tenham coragem de ser também honestas comigo. Expressar para as pessoas o que sinto a partir do que ouço delas é um risco, mas se quero ser honesto devo correr esse risco, mesmo que isso resulte em sofrimento, é viver bem.
A honestidade tem a ver com meus valores e com a minha condição interior. É por isso que a Bíblia diz: “Acima de tudo, guarde o seu coração, pois dele depende toda a sua vida” (Pv 4.23). Se não tiver ordem em minha vida interior, viverei vulnerável às circunstâncias e opiniões alheias, e uma pessoa honesta não se deixar modelar por nada externo, pois sua base vem de seu interior que aprendeu como se fundamentar com segurança a partir do que Deus é e diz na Bíblia.
A pessoa honesta não depende de testemunhas, pois tem em Deus e na sua consciência duas testemunhas permanentes.
As palavras de Rui Barbosa sobre honestidade são bem conhecidas: “De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto”.
Dizer que estou decidido a ser honesto pode parecer que a ficha caiu e que agora não irei mais aprontar e enganar como tenho feito até aqui. Na verdade, ser honesto é uma questão de caráter, de índole, de foro íntimo, de princípio de vida, de temor a Deus, de obediência às Sagradas Escrituras. Entre outras considerações, ser honesto é também uma decisão. Quando o profeta Daniel foi levado para a Babilônia, um país de costumes e crenças contrários à sua fé, ele decidiu não se tornar impuro (Dn 1.8). Isso é honestidade.
Ser honesto é não esconder como me sinto a respeito das pessoas do meu convívio. Mas isso não me dá o direito de ser grosseiro em nome da honestidade. Como cristão devo procurar o momento oportuno para falar de forma amorosa, para que minha atitude errada não dificulte que as pessoas tenham coragem de ser também honestas comigo. Expressar para as pessoas o que sinto a partir do que ouço delas é um risco, mas se quero ser honesto devo correr esse risco, mesmo que isso resulte em sofrimento, é viver bem.
A honestidade tem a ver com meus valores e com a minha condição interior. É por isso que a Bíblia diz: “Acima de tudo, guarde o seu coração, pois dele depende toda a sua vida” (Pv 4.23). Se não tiver ordem em minha vida interior, viverei vulnerável às circunstâncias e opiniões alheias, e uma pessoa honesta não se deixar modelar por nada externo, pois sua base vem de seu interior que aprendeu como se fundamentar com segurança a partir do que Deus é e diz na Bíblia.
A pessoa honesta não depende de testemunhas, pois tem em Deus e na sua consciência duas testemunhas permanentes.