“Ele foi entregue à morte por nossos pecados e ressuscitado para nossa justificação” (Rm 4.25).
Jesus tinha tudo para ser um desconhecido, do ponto de vista humano. Ele viveu numa pequena comunidade judaica, de família pobre, e viveu em um dos menores países do mundo.
Jesus viveu poucos anos, trinta e três aproximadamente, e apenas os últimos três constituíram seu ministério público. Mesmo assim ele dividiu a história em antes e depois de Cristo. Ele é singular.
Ninguém se incomoda em falar de Deus, mas quando o nome de Jesus é mencionado logo querem mudar de assunto? Ele foi diferente de todos. Ele assumiu a identidade de Deus. O Novo Testamento o apresenta como Deus: “No princípio era aquele que é a Palavra. Ele estava com Deus, e era Deus. Ninguém jamais viu a Deus, mas o Deus Unigênito, que está junto do Pai, o tornou conhecido” (Jo 1.1, 18). Jesus foi declarado Filho de Deus com poder, pela sua ressurreição dentre os mortos (Rm 1.4). A ressurreição de Jesus é fundamental para os cristãos.
A fé cristã é histórica, o que significa que ao investigá-la temos que considerar testemunhos orais e escritos. A Bíblia diz que depois de sua morte Jesus apresentou-se aos seus discípulos com muitas provas indiscutíveis de que estava vivo (At 1.3). Seria muito fácil desmentir a ressurreição de Jesus se o túmulo dele não estivesse vazio. Mas ele transformou o nosso pôr-do-sol em alvorada.
Como disse Agostinho: “Ele podia ter descido da cruz, mas preferiu levantar-se do túmulo”. Depois de ressuscitado Jesus apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma só vez (1 Co 15.6). Que tribunal rejeitaria a palavra unânime de quinhentas testemunhas oculares? Cristo ressuscitou para que tenhamos uma esperança viva para a vida eterna (1 Pe 1.3). Nas palavras de Watchman Nee: “Nossa velha história termina com a cruz; nossa nova história começa com a ressurreição”.
O túmulo vazio de Jesus fundamenta a nossa esperança de vida eterna.
Jesus tinha tudo para ser um desconhecido, do ponto de vista humano. Ele viveu numa pequena comunidade judaica, de família pobre, e viveu em um dos menores países do mundo.
Jesus viveu poucos anos, trinta e três aproximadamente, e apenas os últimos três constituíram seu ministério público. Mesmo assim ele dividiu a história em antes e depois de Cristo. Ele é singular.
Ninguém se incomoda em falar de Deus, mas quando o nome de Jesus é mencionado logo querem mudar de assunto? Ele foi diferente de todos. Ele assumiu a identidade de Deus. O Novo Testamento o apresenta como Deus: “No princípio era aquele que é a Palavra. Ele estava com Deus, e era Deus. Ninguém jamais viu a Deus, mas o Deus Unigênito, que está junto do Pai, o tornou conhecido” (Jo 1.1, 18). Jesus foi declarado Filho de Deus com poder, pela sua ressurreição dentre os mortos (Rm 1.4). A ressurreição de Jesus é fundamental para os cristãos.
A fé cristã é histórica, o que significa que ao investigá-la temos que considerar testemunhos orais e escritos. A Bíblia diz que depois de sua morte Jesus apresentou-se aos seus discípulos com muitas provas indiscutíveis de que estava vivo (At 1.3). Seria muito fácil desmentir a ressurreição de Jesus se o túmulo dele não estivesse vazio. Mas ele transformou o nosso pôr-do-sol em alvorada.
Como disse Agostinho: “Ele podia ter descido da cruz, mas preferiu levantar-se do túmulo”. Depois de ressuscitado Jesus apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma só vez (1 Co 15.6). Que tribunal rejeitaria a palavra unânime de quinhentas testemunhas oculares? Cristo ressuscitou para que tenhamos uma esperança viva para a vida eterna (1 Pe 1.3). Nas palavras de Watchman Nee: “Nossa velha história termina com a cruz; nossa nova história começa com a ressurreição”.
O túmulo vazio de Jesus fundamenta a nossa esperança de vida eterna.