“Todos recebemos da sua plenitude, graça sobre graça” (Jo 1.16).
Não me canso de falar da graça de Deus; ela alegra e traz paz à minha alma, me consola e me faz sentir-se seguro. Pouco a pouco estou aprendendo que um santo não é alguém que não peca, mas alguém que experimenta e confia na bondade de Deus. Jesus falou para os chefes dos sacerdotes e os líderes religiosos do povo que os publicanos e as prostitutas entram no Reino de Deus na frente deles (Mt 21.31). Essas pessoas que eram tidas como pecadores reprovados no sentido mais forte da palavra, não tinham onde se apoiar moralmente e se lançavam incondicionalmente nos braços de Deus dependendo completamente de sua bondade, enquanto aqueles dependiam de Deus em parte, pois tinham seus “próprios méritos”. Para os pobres de espírito, a graça de Deus basta, é tudo.
A Bíblia diz que Jesus se tornou homem e viveu entre nós. Ele mostrou a sua glória como sendo a glória de Deus. Ele veio a nós cheio de graça e de verdade. Os que experimentam essa graça se prostram em adoração ao Deus vivo. É maravilhoso saber que todos nós recebemos da plenitude de Jesus, graça sobre graça. Não merecemos graça, e porque não a merecemos, Deus nos dá graça. De outra forma, graça sobre graça é graça empilhada. Temos graça abundante da parte de Deus. Ele já dispôs isso a nós incondicionalmente. Como isso é diferente de Moisés que trouxe a Lei; Jesus trouxe a graça e a verdade plena. Ele nos tornou conhecido o Pai do céu (Jo 1.14-18).
Precisamos redescobrir o evangelho da graça e o mundo da graça. Nossos ideais nos tornam pessoais difíceis de convivência porque não vivemos o evangelho da graça. O mundo nos é tedioso porque ainda não percebemos que a terra inteira está cheia da glória do Senhor (Is 6.3). Tudo de Deus está bem perto e acessível. O trono da graça está mais perto do que temos percebido (Hb 4.16).
É muito difícil insultar uma pessoa que vive pela graça de Deus. Ela não tem do que se orgulhar.
Não me canso de falar da graça de Deus; ela alegra e traz paz à minha alma, me consola e me faz sentir-se seguro. Pouco a pouco estou aprendendo que um santo não é alguém que não peca, mas alguém que experimenta e confia na bondade de Deus. Jesus falou para os chefes dos sacerdotes e os líderes religiosos do povo que os publicanos e as prostitutas entram no Reino de Deus na frente deles (Mt 21.31). Essas pessoas que eram tidas como pecadores reprovados no sentido mais forte da palavra, não tinham onde se apoiar moralmente e se lançavam incondicionalmente nos braços de Deus dependendo completamente de sua bondade, enquanto aqueles dependiam de Deus em parte, pois tinham seus “próprios méritos”. Para os pobres de espírito, a graça de Deus basta, é tudo.
A Bíblia diz que Jesus se tornou homem e viveu entre nós. Ele mostrou a sua glória como sendo a glória de Deus. Ele veio a nós cheio de graça e de verdade. Os que experimentam essa graça se prostram em adoração ao Deus vivo. É maravilhoso saber que todos nós recebemos da plenitude de Jesus, graça sobre graça. Não merecemos graça, e porque não a merecemos, Deus nos dá graça. De outra forma, graça sobre graça é graça empilhada. Temos graça abundante da parte de Deus. Ele já dispôs isso a nós incondicionalmente. Como isso é diferente de Moisés que trouxe a Lei; Jesus trouxe a graça e a verdade plena. Ele nos tornou conhecido o Pai do céu (Jo 1.14-18).
Precisamos redescobrir o evangelho da graça e o mundo da graça. Nossos ideais nos tornam pessoais difíceis de convivência porque não vivemos o evangelho da graça. O mundo nos é tedioso porque ainda não percebemos que a terra inteira está cheia da glória do Senhor (Is 6.3). Tudo de Deus está bem perto e acessível. O trono da graça está mais perto do que temos percebido (Hb 4.16).
É muito difícil insultar uma pessoa que vive pela graça de Deus. Ela não tem do que se orgulhar.