“Façam todo o possível para viver em paz com todos” (Rm 12.18).
Quem tem ouvido o que prego e lido o que escrevo, tem notado a ênfase forte que tenho dado aos relacionamentos. Não estou obcecado nem fissurado pelo assunto, mas nunca antes havia despertado para esse tópico como agora. Estou muito convencido que a vida gira em torno de nossos relacionamentos, o resto é apenas uma questão de detalhe. Mas o pecado provocou medo em nós, atrapalhando assim nossos relacionamentos (Gn 3). Mas podemos submeter o medo a Cristo (2 Co 10.5).
Fomos criados para os relacionamentos com os outros (Gn 2.18), com a gente mesmo (Mt 22.39), e com Deus, que nos ama (Is 43.4). Devemos viver equilibradamente nessas três direções. Aqui quero me deter apenas no relacionamento com os outros. Assumir responsabilidade pessoal em nossas relações, quer dizer não focar o que a outra pessoa faz para que eu me comporte de determinada maneira. Não podemos mudar as pessoas nem definir como agirão em relação a nós, mas podemos controlar nossas ações e reações, e isso faz toda a diferença. Precisamos mudar nossa maneira de pensar sobre relacionamentos. Nossos pensamentos controlam nossos sentimentos, que por sua vez controlam nossas reações. Ao invés de depender do que os outros fazem, devo chamar para mim a responsabilidade pelo nível de meus relacionamentos. A qualidade do relacionamento depende de mim (Rm 12.18).
Antes de mudar nossos atos, precisamos mudar nossa maneira de pensar em relação às pessoas. Devemos cultivar uma mente saudável e não se deixar levar por ninguém. A Bíblia diz: “Irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas” (Fp 4.8). Devemos agir de modo próprio, independentemente de como o outro lado agirá. A imaturidade é a vilã dos relacionamentos, mas isso pode mudar (1 Co 13.11).
Não permita que ninguém controle os botões de suas reações. Essa decisão compete a você (Gn 4.6-7).
Quem tem ouvido o que prego e lido o que escrevo, tem notado a ênfase forte que tenho dado aos relacionamentos. Não estou obcecado nem fissurado pelo assunto, mas nunca antes havia despertado para esse tópico como agora. Estou muito convencido que a vida gira em torno de nossos relacionamentos, o resto é apenas uma questão de detalhe. Mas o pecado provocou medo em nós, atrapalhando assim nossos relacionamentos (Gn 3). Mas podemos submeter o medo a Cristo (2 Co 10.5).
Fomos criados para os relacionamentos com os outros (Gn 2.18), com a gente mesmo (Mt 22.39), e com Deus, que nos ama (Is 43.4). Devemos viver equilibradamente nessas três direções. Aqui quero me deter apenas no relacionamento com os outros. Assumir responsabilidade pessoal em nossas relações, quer dizer não focar o que a outra pessoa faz para que eu me comporte de determinada maneira. Não podemos mudar as pessoas nem definir como agirão em relação a nós, mas podemos controlar nossas ações e reações, e isso faz toda a diferença. Precisamos mudar nossa maneira de pensar sobre relacionamentos. Nossos pensamentos controlam nossos sentimentos, que por sua vez controlam nossas reações. Ao invés de depender do que os outros fazem, devo chamar para mim a responsabilidade pelo nível de meus relacionamentos. A qualidade do relacionamento depende de mim (Rm 12.18).
Antes de mudar nossos atos, precisamos mudar nossa maneira de pensar em relação às pessoas. Devemos cultivar uma mente saudável e não se deixar levar por ninguém. A Bíblia diz: “Irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas” (Fp 4.8). Devemos agir de modo próprio, independentemente de como o outro lado agirá. A imaturidade é a vilã dos relacionamentos, mas isso pode mudar (1 Co 13.11).
Não permita que ninguém controle os botões de suas reações. Essa decisão compete a você (Gn 4.6-7).