“Se alguém se envergonhar de mim e das minhas palavras nesta geração adúltera e pecadora, o Filho do homem se envergonhará dele quando vier na glória de seu Pai com os santos anjos” (Mc 8.38).
Na história do povo de Deus sempre existiu uma espécie de crente secreto. É aquele tipo de pessoa que parece, mas não é, ou que parece que não é, mas é. Viver desse modo para Deus não parece ser o que Jesus idealizou para os seus seguidores. Ele disse: “Se alguém se envergonhar de mim e das minhas palavras nesta geração adúltera e pecadora, o Filho do homem se envergonhará dele quando vier na glória de seu Pai com os santos anjos” (Mc 8.38).
Quando o povo de Deus saiu do Egito, foi seguido por um grupo de egípcios que passou a fazer parte daquela multidão pelo deserto em direção à Terra Prometida, de modo que havia um bando de estrangeiros no meio deles (Nm 11.4). Pareciam ser do povo de Deus, mas não eram. Logo que entraram em Canaã, os gibeonitas recorreram a um ardil e conseguiram fazer aliança com o povo de Deus, mesmo não sendo povo de Deus (Js 9). Naamã, comandante do exército da Síria, depois de curado de lepra por intervenção do profeta de Deus, tornou-se temente a Deus, mas ainda adorava ao deus de sua terra (2 Rs 5.17-19). Os samaritanos não se davam com os judeus desde o exílio da Assíria devido ao paganismo entre eles, mesmo sendo instruídos na doutrina do Deus de Israel (2 Rs 17; Jo 4.9).
Quando olhamos para o Novo Testamento encontramos esse mesmo perfil. Um fariseu chamado Nicodemos, uma autoridade entre os judeus, pois era mestre, precisava nascer de novo (Jo 3.1-3, 10). Os membros de sua seita desconfiavam de sua fé, achando ser ele um possível seguidor de Jesus (Jo 7.48-52). Nicodemos sofria da mesma síndrome de José de Arimatéia, eles eram discípulos secretos de Jesus (Jo 19.38-39). Eles tinham medo de assumir publicamente a fé que tinham.
Deus nos livre dessa síndrome que parece, mas não é. A vida cristã deve ser assumida publicamente, sob pena de termos surpresas desagradáveis (Mt 19.30).
A existência de falsos irmãos deve nos levar a zelar ainda mais da vida cristã (Gl 2.4).
Na história do povo de Deus sempre existiu uma espécie de crente secreto. É aquele tipo de pessoa que parece, mas não é, ou que parece que não é, mas é. Viver desse modo para Deus não parece ser o que Jesus idealizou para os seus seguidores. Ele disse: “Se alguém se envergonhar de mim e das minhas palavras nesta geração adúltera e pecadora, o Filho do homem se envergonhará dele quando vier na glória de seu Pai com os santos anjos” (Mc 8.38).
Quando o povo de Deus saiu do Egito, foi seguido por um grupo de egípcios que passou a fazer parte daquela multidão pelo deserto em direção à Terra Prometida, de modo que havia um bando de estrangeiros no meio deles (Nm 11.4). Pareciam ser do povo de Deus, mas não eram. Logo que entraram em Canaã, os gibeonitas recorreram a um ardil e conseguiram fazer aliança com o povo de Deus, mesmo não sendo povo de Deus (Js 9). Naamã, comandante do exército da Síria, depois de curado de lepra por intervenção do profeta de Deus, tornou-se temente a Deus, mas ainda adorava ao deus de sua terra (2 Rs 5.17-19). Os samaritanos não se davam com os judeus desde o exílio da Assíria devido ao paganismo entre eles, mesmo sendo instruídos na doutrina do Deus de Israel (2 Rs 17; Jo 4.9).
Quando olhamos para o Novo Testamento encontramos esse mesmo perfil. Um fariseu chamado Nicodemos, uma autoridade entre os judeus, pois era mestre, precisava nascer de novo (Jo 3.1-3, 10). Os membros de sua seita desconfiavam de sua fé, achando ser ele um possível seguidor de Jesus (Jo 7.48-52). Nicodemos sofria da mesma síndrome de José de Arimatéia, eles eram discípulos secretos de Jesus (Jo 19.38-39). Eles tinham medo de assumir publicamente a fé que tinham.
Deus nos livre dessa síndrome que parece, mas não é. A vida cristã deve ser assumida publicamente, sob pena de termos surpresas desagradáveis (Mt 19.30).
A existência de falsos irmãos deve nos levar a zelar ainda mais da vida cristã (Gl 2.4).