“Entregue o seu caminho ao Senhor; confie nele, e ele agirá” (Sl 37.5).
Todo mundo diz que confia em Deus e pede socorro a ele nos momentos mais difíceis. Isso parece significar que as pessoas confiam em Deus para dirigir as suas vidas em tudo o que lhes acontece. Mas sabemos que isso não acontece com a maioria. Se as coisas não saem como esperamos, mudamos de atitude e procuramos tomar as devidas providências para que as coisas sejam “endireitadas” ao nosso gosto.
Precisamos decidir se vamos confiar em Deus de todo o nosso coração, ou se vamos nos apoiar em nosso próprio entendimento. Geralmente é isso o que acontece; quase sempre achamos que nossa lógica é a expressão da exatidão. Não entendemos muitas coisas em nossas vidas, mas devemos confiar em Deus sempre. Devemos reconhecê-lo em todos os nossos caminhos, ou seja, tudo em nós deve levar Deus em conta. Fazendo assim, temos a promessa de que ele endireitará nossos caminhos e até mesmos aquelas veredas menores e mais complicadas de se andar (Pv 3.5-6).
Mas o que temos feito é confiar em nossa própria sabedoria e conhecimento. O grande problema do homem desde Adão, é a auto-suficiência. Temos procurado viver independentes de Deus, e isso tem nos levado ao caos. Ao invés de sermos sábios aos nossos próprios olhos, devemos temer o Senhor e evitarmos o mal (Pv 3.7). Há um caminho a seguir, e ele é o caminho da confiança e da dependência de Deus.
Um de meus versos preferidos da Bíblia diz: “Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim” (Gl 2.20). Tudo muda quando morremos para a vida que levamos até conhecer a Cristo pela fé. É morrer mesmo para a auto-suficiência e passar a depender de Jesus de tal maneira que se diga: “já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim”. Ninguém pode chamar Jesus de Senhor, sendo o senhor da própria vida. A rendição a Deus nos dá segurança.
Reconhecer Deus em tudo na nossa vida, é deixar tudo na direção de Deus.
Todo mundo diz que confia em Deus e pede socorro a ele nos momentos mais difíceis. Isso parece significar que as pessoas confiam em Deus para dirigir as suas vidas em tudo o que lhes acontece. Mas sabemos que isso não acontece com a maioria. Se as coisas não saem como esperamos, mudamos de atitude e procuramos tomar as devidas providências para que as coisas sejam “endireitadas” ao nosso gosto.
Precisamos decidir se vamos confiar em Deus de todo o nosso coração, ou se vamos nos apoiar em nosso próprio entendimento. Geralmente é isso o que acontece; quase sempre achamos que nossa lógica é a expressão da exatidão. Não entendemos muitas coisas em nossas vidas, mas devemos confiar em Deus sempre. Devemos reconhecê-lo em todos os nossos caminhos, ou seja, tudo em nós deve levar Deus em conta. Fazendo assim, temos a promessa de que ele endireitará nossos caminhos e até mesmos aquelas veredas menores e mais complicadas de se andar (Pv 3.5-6).
Mas o que temos feito é confiar em nossa própria sabedoria e conhecimento. O grande problema do homem desde Adão, é a auto-suficiência. Temos procurado viver independentes de Deus, e isso tem nos levado ao caos. Ao invés de sermos sábios aos nossos próprios olhos, devemos temer o Senhor e evitarmos o mal (Pv 3.7). Há um caminho a seguir, e ele é o caminho da confiança e da dependência de Deus.
Um de meus versos preferidos da Bíblia diz: “Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim” (Gl 2.20). Tudo muda quando morremos para a vida que levamos até conhecer a Cristo pela fé. É morrer mesmo para a auto-suficiência e passar a depender de Jesus de tal maneira que se diga: “já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim”. Ninguém pode chamar Jesus de Senhor, sendo o senhor da própria vida. A rendição a Deus nos dá segurança.
Reconhecer Deus em tudo na nossa vida, é deixar tudo na direção de Deus.
