“Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo! Conforme a sua grande misericórdia, ele nos regenerou para uma esperança viva, por meio da ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos” (1 Pe 1.3).
Meu primeiro pensamento ao acordar hoje foi pensar na chegada de minha esposa, depois de uma semana ausente. Ela foi comemorar com a família os oitenta anos de seu pai. A alegria por sua chegada me deixou muito feliz ao levantar-me da cama. Ela me ligou ainda cedo dizendo estar na rodoviária. Corri para buscá-la, pois a esperança de sua chegada havia se concretizado.
Todos nós vivemos de esperanças. Esperamos o início da semana, o final de semana, o início das aulas, as férias, a aposentadoria, a promoção no trabalho, o casamento, a chegada do primeiro filho, a chegada do primeiro neto. A lista seria muito grande. Ninguém vive sem esperança.
Existe esperança morta? Claro! O fundamento de nossa esperança demonstra se ela é viva ou morta. A Bíblia fala de uma esperança viva para aqueles que foram regenerados pela misericórdia de Deus revelada na pessoa de Jesus Cristo na cruz do Calvário (1 Pe 1.3). Todos os que recebem a Jesus, crendo em seu nome, recebem de Deus o direito de se tornarem filhos de Deus (Jo 1.12). Essas pessoas passam a ter uma esperança viva, por causa da ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos. Essa esperança viva tem efeitos no presente e para a eternidade. A Bíblia diz: “Todo aquele que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, assim como ele é puro” (1 Jo 3.3). Nosso estilo de vida reflete o que pensamos acerca da eternidade.
Lembro-me que na infância e adolescência, tinha medo de vela acesa, pessoas mortas e possíveis aparições de pessoas que já haviam morrido; tinha medo do que poderia me acontecer após a morte, pois nada sabia sobre isso. Mas, há quase trinta anos isso tudo foi resolvido, quando entreguei minha vida a Jesus e passei a confiar nele como meu Senhor e Salvador. Hoje tenho uma esperança viva que não me frustrará jamais, porque Jesus que está vivo é quem a confirma.
Nosso estilo de vida reflete o que pensamos acerca da eternidade.
Meu primeiro pensamento ao acordar hoje foi pensar na chegada de minha esposa, depois de uma semana ausente. Ela foi comemorar com a família os oitenta anos de seu pai. A alegria por sua chegada me deixou muito feliz ao levantar-me da cama. Ela me ligou ainda cedo dizendo estar na rodoviária. Corri para buscá-la, pois a esperança de sua chegada havia se concretizado.
Todos nós vivemos de esperanças. Esperamos o início da semana, o final de semana, o início das aulas, as férias, a aposentadoria, a promoção no trabalho, o casamento, a chegada do primeiro filho, a chegada do primeiro neto. A lista seria muito grande. Ninguém vive sem esperança.
Existe esperança morta? Claro! O fundamento de nossa esperança demonstra se ela é viva ou morta. A Bíblia fala de uma esperança viva para aqueles que foram regenerados pela misericórdia de Deus revelada na pessoa de Jesus Cristo na cruz do Calvário (1 Pe 1.3). Todos os que recebem a Jesus, crendo em seu nome, recebem de Deus o direito de se tornarem filhos de Deus (Jo 1.12). Essas pessoas passam a ter uma esperança viva, por causa da ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos. Essa esperança viva tem efeitos no presente e para a eternidade. A Bíblia diz: “Todo aquele que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, assim como ele é puro” (1 Jo 3.3). Nosso estilo de vida reflete o que pensamos acerca da eternidade.
Lembro-me que na infância e adolescência, tinha medo de vela acesa, pessoas mortas e possíveis aparições de pessoas que já haviam morrido; tinha medo do que poderia me acontecer após a morte, pois nada sabia sobre isso. Mas, há quase trinta anos isso tudo foi resolvido, quando entreguei minha vida a Jesus e passei a confiar nele como meu Senhor e Salvador. Hoje tenho uma esperança viva que não me frustrará jamais, porque Jesus que está vivo é quem a confirma.
Nosso estilo de vida reflete o que pensamos acerca da eternidade.