“O SENHOR confia os seus segredos aos que o temem, e os leva a conhecer a sua aliança” (Sl 25.14).
O conhecimento da presença de Deus é uma bênção grandiosa. Mas sentir a presença de Deus e ter comunhão com ele, é uma maravilha plena. Mas é exatamente isso que parece desconhecermos. A igreja moderna tem uma grande extensão de atividades, mas uma fina espessura de comunhão com Deus. A igreja tem vivido uma espécie de síndrome de down espiritual; não consegue se desenvolver na relação com Deus. Temos nos contentado com a superficialidade porque não temos conhecido ainda a profundidade da intimidade com Deus. Temos mais que migalhas a nosso dispor.
A sabedoria de Deus é rica e profunda; o conhecimento de Deus é inesgotável (Rm 11.33). Ninguém jamais viu, ouviu ou imaginou o que Deus preparou para aqueles que o amam. Tudo o que Deus tem preparado de modo especial para nós, vem por meio do Espírito Santo, que sonda as coisas mais profundas de Deus (1 Co 2.9-10).
Não há limites no aprofundamento da comunhão com Deus. Jó foi reconhecido pelo próprio Deus como íntegro e justo, temente a Deus e que evitava o mal (Jó 1.1). Mas depois de seu sofrimento, ele mesmo se julgou fraco no conhecimento de Deus. Chegou mesmo a dizer que conhecia a Deus só de ouvir falar (Jó 42.1-6). Deus está procurando por toda a terra pessoas que tenham um coração totalmente dedicado a ele. É para pessoas assim que ele quer compartilhar sua intimidade (2 Cr 16.9; Sl 25.14). Deus não tem preferidos, mas tem amigos íntimos.
Essa comunhão profunda com Deus não começa com euforia, mas com o reconhecimento da esterilidade espiritual. Quando percebermos a sede de nossa alma e olharmos para ele buscando sua comunhão, aí se inicia um novo modo de vida como nunca vimos antes (Sl 42.1-2). Devemos considerar tudo em segundo plano em prol da comunhão com Deus. Não devemos nos contentar com menos que a experiência do poder que ressuscitou Jesus dentre os mortos (Fp 3.7-10).
Existe um universo de vida nova para os que buscam a comunhão sincera e contínua com Deus.
O conhecimento da presença de Deus é uma bênção grandiosa. Mas sentir a presença de Deus e ter comunhão com ele, é uma maravilha plena. Mas é exatamente isso que parece desconhecermos. A igreja moderna tem uma grande extensão de atividades, mas uma fina espessura de comunhão com Deus. A igreja tem vivido uma espécie de síndrome de down espiritual; não consegue se desenvolver na relação com Deus. Temos nos contentado com a superficialidade porque não temos conhecido ainda a profundidade da intimidade com Deus. Temos mais que migalhas a nosso dispor.
A sabedoria de Deus é rica e profunda; o conhecimento de Deus é inesgotável (Rm 11.33). Ninguém jamais viu, ouviu ou imaginou o que Deus preparou para aqueles que o amam. Tudo o que Deus tem preparado de modo especial para nós, vem por meio do Espírito Santo, que sonda as coisas mais profundas de Deus (1 Co 2.9-10).
Não há limites no aprofundamento da comunhão com Deus. Jó foi reconhecido pelo próprio Deus como íntegro e justo, temente a Deus e que evitava o mal (Jó 1.1). Mas depois de seu sofrimento, ele mesmo se julgou fraco no conhecimento de Deus. Chegou mesmo a dizer que conhecia a Deus só de ouvir falar (Jó 42.1-6). Deus está procurando por toda a terra pessoas que tenham um coração totalmente dedicado a ele. É para pessoas assim que ele quer compartilhar sua intimidade (2 Cr 16.9; Sl 25.14). Deus não tem preferidos, mas tem amigos íntimos.
Essa comunhão profunda com Deus não começa com euforia, mas com o reconhecimento da esterilidade espiritual. Quando percebermos a sede de nossa alma e olharmos para ele buscando sua comunhão, aí se inicia um novo modo de vida como nunca vimos antes (Sl 42.1-2). Devemos considerar tudo em segundo plano em prol da comunhão com Deus. Não devemos nos contentar com menos que a experiência do poder que ressuscitou Jesus dentre os mortos (Fp 3.7-10).
Existe um universo de vida nova para os que buscam a comunhão sincera e contínua com Deus.