Igreja é movimento, não monumento. Hoje temos confundido a igreja com um prédio, horários, dias e liturgias. Esquecemos que isso é uma mentalidade do Velho Testamento. Jesus trouxe o novo, o prático. Quando ele conversava com a mulher samaritana, deu-lhe uma cabal demonstração disso. A mulher achava que Deus só poderia ser adorado no mente que estava ali próximo. Mas Jesus lhe disse que Deus deve ser adorado em espírito e em verdade, em qualquer local e circunstância onde exista verdadeiros adoradores. Precisamos repensar nosso jeito de ser igreja. Isso implica em mudanças estruturais. Devemos equilibrar a igreja entre pequenas e grandes reuniões. Devemos ter eventos de celebração e ensino, mas não podemos perder a dinâmica dos relacionamentos, o que só pode acontecer em pequenos grupos (células). É lá que podemos cumprir os mandamentos recíprocos de “uns aos outros”. Pense nisso: Como estão os seus relacionamentos na igreja? Você tem amigos íntimos? Você tem se tornado amigo?